sexta-feira, 2 de julho de 2010

Paulo Crimber deve voltar a montar novamente.


O popular brasileiro pensa em retornar após ter seu pescoço quebrado duas vezes
“Eu tenho uma chance de voltar a montar novamente”, disse Paulo Crimber esta semana.
Dois anos atrás, este mês, Crimber quebrou o pescoço pela segunda vez. O brasileiro de 30 anos teve 5,4 segundos do seu retorno após uma recuperação que durou cinco meses de um acidente no evento de St. Louis, quando ele caiu do Roughneck em Orlando, na Flórida, e quebrou o pescoço novamente.
Na época, o brasileiro e amigo próximo, Adriano Moraes, disse que Crimber estava aposentado e nunca mais iria voltar a competir novamente.
No ano passado, porém, Crimber deu a entender que voltaria para Built Ford Tough. No entanto, ele não estabeleceu um cronograma para o anúncio.
“A decisão final está se aproximando”, disse ele. “Não é somente [minha esposa e eu] tomar a decisão. É como um milagre que me aconteceu. É uma coisa assustadora, mas vai ser a minha decisão… Virá um dia que eu tanto posso dizer sim ou não.”
“É uma possibilidade”, acrescentou. “Realmente, é apenas um sentimento de quando eu estou pronto.”
Paulo Crimber foi para os Estados Unidos em 1998 e, após três temporadas competindo nos eventos da BFTS, terminou em 14 º do mundo em 2001. Sua melhor temporada foi 2007, quando terminou em sétimo.
Em 11 anos competindo na PBR, Crimber teve apenas duas temporadas desfrutadas por inteiro.
Recentemente, ele tem dado aulas de montarias em touros, tem treinado cavalos, e julgado eventos de montarias em touro. Ele julgará a próxima Express Classic da PBR em Tulsa,Oklahoma e também o evento da ABBI na mesma cidade e data. Paulo também está sendo a ligação entre PBR Brasil e os competidores estrangeiros.
Crimber registrou o seu apreço pelo apoio de seus fãs, sua agência e a Wrangler.
“Montando ou não, eles assinaram comigo um acordo de um ano”, disse Crimber se referindo aos seus patrocinadores. “Venho fazendo de tudo um pouco e trabalhando muito também para a Express Sports para poder pagar as contas.”

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